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O Significado Da Esperança É Ser Uma Utopia

Corra! A esperança ainda existe! Mesmo se realmente não existir. Pois, esse é o seu verdadeiro significado. Não existir. Olhamos para o céu sombrio sem estrelas. Não temos velas. Esperamos o sol brilhar, mesmo estando morto. Sentimos conforto em meio ao lodo. Aceitamos viver em meio ao caos gélido. Seria engolido, pois fui corrompido. Não! Esse aceitamento é por que eu pedi a batalha. Porém, você só perde a guerra quando tudo acaba. Caminhamos pela rua, mas, não sentimos a lua. Somos a escuridão, incapazes de enxergar a curva. Andando com o meu osso quebrado. Mas, mesmo assim me sinto honrado. Pois, tem algo muito mais valioso que o meu passado. Muito mais valioso do que a minha vida. Lília, obrigado por me fazer falar o que não era possível. Essa coisa se chama anime, onde renasceu a minha vida. A esperança impossível agora se torna possível.

Prefácio

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     Bom dia, boa tarde ou boa noite dependendo do horário que esteja lendo. Quero falar um pouco mais dos projetos não tão distante de serem realizados, assim espero, primeiramente sobre o destino desse blog (Quase Certo), algumas semanas atrás, estava pensando em apagar ele de vez, pois já não estava  dando resultados como antigamente, se antes recebia em média 600 visualizações  agora são quase nulas, apenas 14, o motivo de ter acontecido essa tragédia foi o Google +, que por algum motivo o próprio Google tirou, mas, enfim esse não foi o único motivo. Poderia citar todos os motivos por mais três linhas, porém, não vem ao caso agora. Pensei muito sobre isso e acabei não fazendo por causa da minha mãe que me convenceu do contrário, decidi que deixaria o “Quase Certo” como blog secundário, não tendo previsão de postagens, até porque é meio difícil pelo menos para mim, criar contos diferentes todas as semanas.      Então criei outro blog chamado: “LiUKu”. Nome bem estranho, rs, por

Álbum De Fotos

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Não sei o que está pensando. Não sei, o que está pensando? O que eu fiz? Para merecer uma história sem fim. Você apareceu no meu jardim. Como se fosse um serafim. De repente todos os fins. Haviam chegado no fim. Então todo o meu futuro, eu refiz.  E toda a minha certeza eram afins. Mudei minha formar de pensar, enfim. Algo que nunca pensei em mudar. O êxtase transborda. Mas logo não passará pela borda. Você me disse: “Acorda”. Me vejo andando pela a corda. Você me salvou, concorda? Então ela discorda. Não sei o que está pensando. O que está pensando? Nascer. Crescer. Envelhecer. Aprender. Morrer. Os dias passam rápido. As  noites voam. Os dias passam rápido. As noites voam. Acabo pensando no sentido da vida. Acabo criando uma divida. Vejo o nosso álbum de auto-retrato. Com você ao meu lado. Autor: Lucas Fernando Oliveira Duarte.

Memento Morri

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Memento Morri. O meu sonho não importa. A minha felicidade não importa. A minha tristeza não importa. Quando a morte bate à porta. Ela exporta. Todos os nossos pensamentos. Todos os nossos sentimentos. Sei que alcançar o meu sonho alcançável. Não vai fazer eu alcançar a minha felicidade inalcançável. Pois sei que essa Quimera é falsa. Voando mais alto do que as nuvens. A Ave alcança a luz. Sentimentos fúteis, não mais o seduz. Pois, há somente a luz.

Os Bonecos De Elion

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     Em uma ilha há uma cidade pequena e pobre, as casas são estreitas e longas, tendo uma atmosfera cinza e sombria, porém, antes da terrível maldição as pessoas viviam felizes e unidas, como se a pobreza não fosse problema, afinal de contas um ajudava o outro naquela época. Logo depois quando os seus habitantes perceberam que seriam exterminados se ficassem parados, tomaram uma decisão ilógica, mas como em meio ao sofrimento e desesperança eles poderiam ser racionais? A resposta é impossível, aquilo parecia o próprio inferno.      Com o objetivo de acabar com a praga, eles fizeram uma cidade onde todos os bonecos de madeira iriam morar, e rezaram com toda a fé que ainda restava, para acabar com aquilo, porém, não foi exatamente o que aconteceu, o número das vítimas diminuiu em oitenta por cento, as pessoas ficaram satisfeitas por longo tempo com os resultados, mesmo que tivessem famílias que ainda eram afetadas pela maldição. Os habitantes que eram bondosas, logo começaram a igno

Prefácio.

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     Bom dia, boa tarde, e boa noite, dependendo do horário que você está lendo... Esse é o meu primeiro prefácio, e tenho bastante novidades para contar, uma delas são os meus dois contos nas antologias: "Meia Noite: contos da escuridão", e "Psicopatas: contos policiais e de suspense".     Olha essas capas, estão lindas, rs. Mas quais contos meus vão está? "Canção Do Além", e "O Que É Justiça". Os dois livros vão ser lançados na Bienal do livro, pela editora Autografia, qualquer coisa vou está lá, se alguém quiser me conhecer. Apesar de ser só o inicio de tudo, estou bem feliz por estar do lado de outros autores experientes, e com certeza é um momento importante para minha carreira de escritor, afinal de contas são as minhas primeiras participações em livros. Até a próxima!

Pesadelos Invisíveis.

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As vezes sou otimista como Edward. Outras vezes sou prepotente como Alucard. Muitas vezes sou pessimista como Edgar. A maioria das vezes sou consistente como Kaspar. Se os meus pesadelos me procurarem. Digam, que vocês “não sabem”. Não me digam, que vocês não cabem. Folhas mortas caem. Todas as coisas passam. Eles não precisam. Vejo os meus pesadelos invisíveis me perseguindo. Vejo o meu corpo caindo. Sonhando, com a minha energia se esvaindo. Acordando todos os dias, e dormindo. Só quero parar de pensar. Talvez eu pare de me afogar. Não tem mais como me sufocar. Pois faz tempo, que não consigo mais respirar. Medos invisíveis, que não consigo controlar. Não consigo raciocinar. As vezes sou otimista como Kaori. Outras vezes sou prepotente como Ozen. Muitas vezes sou pessimista como Saori. A maioria das vezes sou consistente como Rem.  Autor: Lucas Fernando Oliveira Duarte. Facebook: https://www.facebook.com/people/Lucas-Fernando/100013445354422