Sem Força.
Caminhar e realinhar.
Tenho que a todo o tempo, adivinhar.
Adivinhar o caminho com menos espinhos.
A minha consciência sente dor.
Quando eu bebo o vinho amargor.
O meu sangue já não tem odor.
Não posso desviar o olhar.
Não mais.
Toda vez que eu abaixo a cabeça.
Acabo em amargura.
E os meus olhos enublam.
Escolham.
A minha caminhada deixa de ser segura.
Fazendo eu desviar-me da estrada.
A minha alma começa a ser corrompida.
Olhe para frente.
Não conseguira fazer nada.
Se não tiver com a cabeça erguida.
Ainda está longe da linha de chegada.
Essa minha doença.
Tira a minha força.
E coloca duvidas nos meus pensamentos.
Mas isso não importa mais.
Pois, agora sei que duvidas só atrapalham mais.
Só precisamos...
Nos lembrar da estrada, em que estamos.
E aproveitar as belezas, que estão ao nosso redor.
Autor: Lucas Fernando Oliveira Duarte.
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Te amo
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