Cidade Do Tempo
Pessoas nascendo, amadurecendo e
crescendo.
Também vejo o próprio sol.
Improprio
para as aves que voam.
Queima até mesmo o seu girassol.
Vozes que se perderam ecoam
Em uma cidade perdida no tempo, o corvo
está morrendo.
Contorcendo o seu próprio estado de
espirito.
Suas areias, não param de apagar as
sombrias histórias.
Que são tão vazias, quanto a sua praia.
E nelas não terminam com alegria.
Mas, sim com melancolia.
Podendo vê apenas um reflexo daquilo que
já foi algum dia.
Obstruindo toda a verdade.
Que existiu, além do vermelho da idade.
Verdade aquela que envelheceu e morreu.
Ao
passar do tempo, a cidade também vai virar cinzas.
Restando apenas incertezas.
Autor: Lucas Fernando Oliveira Duarte
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